Melasma: entenda as causas dessa condição e como controlá-la com dermocosméticos
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Por PR NEWSWIRE
Você já ouviu falar em melasma? Caso já tenha notado o surgimento de manchas escuras na pele, geralmente marrons ou acinzentadas, que aparecem principalmente em áreas expostas ao sol, como testa, bochechas, nariz e buço, provavelmente você está lidando com essa condição dermatológica.
Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), as manchas de melasma, geralmente, têm formas irregulares, mas são bem definidas e costumam ser simétricas, ou seja, podem aparecem de maneira parecida nos dois lados do rosto Além disso, de acordo com artigo publicado pela Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp)2, a prevalência de melasma facial nas mulheres adultas foi de 36,3%, a partir de pesquisa feita com 303 participantes. Muitas vezes, tratamentos ou procedimentos feitos de forma inadequada podem piorar a situação, levando a um aumento das manchas.
"Quando se trata de melasma, é fundamental buscar orientação profissional para um tratamento adequado. Essa é uma condição que pode ser difícil de controlar e, sem o acompanhamento correto, há o risco de piora das manchas. Além disso, o uso de produtos inadequados ou a realização de procedimentos sem a indicação correta podem agravar o quadro. Por isso, é essencial seguir um protocolo personalizado, que inclui o uso de protetor solar e clareadores específicos. Assim, o paciente consegue resultados mais eficazes e seguros", explica a médica dermatologista Dra. Aline Vieira (CRM RJ0739545), membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Vários fatores podem causar melasma na pele
O melasma é causado por uma combinação de fatores genéticos, hormonais e ambientais. A exposição ao sol, especialmente à radiação ultravioleta (UV), é uma das principais causas, pois estimula a produção de melanina, agravando as manchas.
"Alterações hormonais, como as que ocorrem durante a gravidez, o uso de anticoncepcionais ou terapias hormonais, também podem desencadear o melasma. A predisposição genética aumenta o risco, e o uso de certos medicamentos e cosméticos que sensibilizam a pele ao sol pode contribuir para o problema. Além disso, processos inflamatórios na pele, como acne ou outras lesões inflamatórias, podem piorar o quadro", complementa Dra. Aline.
Rotina de cuidados com a pele é a melhor prevenção
A prevenção do melasma envolve principalmente cuidados para evitar fatores que desencadeiam ou agravam a condição. A proteção solar rigorosa é a medida mais importante, sendo essencial o uso diário de protetor solar de amplo espectro (UVA e UVB) com FPS alto, além de reaplicá-lo ao longo do dia.
"Chapéus de aba larga, óculos de sol e roupas que protejam contra o sol também são recomendados. Evitar a exposição solar prolongada, especialmente nos horários de maior incidência de radiação UV, é crucial", aconselha a médica.
Além disso, é importante estar atento ao uso de medicamentos e cosméticos que possam sensibilizar a pele, assim como procedimentos agressivos que causem inflamação ou irritação.
Dermocosméticos inovadores são opções de tratamento
Além do uso diário de protetor solar, que é essencial para prevenir o agravamento das manchas, o tratamento do melasma pode incluir cremes clareadores. Esses produtos são frequentemente utilizados para inibir a produção de melanina e clarear a pele, ajudando a uniformizar o tom da pele.
Um desses produtos é o Alastin® A-Luminate Brightening Serum, um sérum uniformizador do tom da pele, que visa melhorar a aparência de manchas indesejadas. Com tecnologia exclusiva Path-3, estudos clínicos mostraram que o produto é superior a hidroquinona 4%.
Os cremes clareadores podem ser muito eficazes, mas é fundamental escolher o produto adequado e seguir as orientações de um dermatologista para garantir resultados positivos e minimizar os riscos de efeitos colaterais. Por isso, é importante conversar com o seu médico dermatologista antes de iniciar qualquer cuidado com a pele.
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